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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
10/07/2008 |
Data da última atualização: |
10/07/2008 |
Autoria: |
ZIMMER, A. H.; MACEDO, M. C. M.; GOMES, F. C.; SILVA, M. P. da. |
Afiliação: |
Ademir Hugo Zimmer, CNPGC; Manuel Cláudio Motta Macedo, CNPGC; Fabrício Candal Gomes, UCDB; Marta Pereira da Silva, CNPGC. |
Título: |
Estabelecimento de pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu consorciada com estilosantes em diferentes taxas de semeadura e métodos de plantio. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia. A produção animal e o foco no agronegócio: anais. Goiânia: Sociedade Brasileira de Zootecnia: Universidade Federal de Goiás, 2005. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. Forragem. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CNPGC. |
Conteúdo: |
A utilização de leguminosas em consorciações com Brachiaria brizantha tem importância tanto na manutenção, assim como na recuperação de pastagens desta espécie. Este experimento foi conduzido na Embrapa Gado de Corte, Campo Grande, MS, em um delineamento de blocos ao acaso, com três repetições, parcelas subdivididas e tratamentos combinados em um fatorial 2x3x2: dois métodos de plantio (grade e rolo), três taxas de semeadura: 1; 2 e 3 kg de sementes puras viáveis / ha de duas cultivares de estilosantes: Campo Grande e Mineirão, e duas taxas de semeadura: G1=1,5 e G2=3,0 kg /ha de SPV de Brachiaria brizantha cv. Marandu. O número de plantas de leguminosas, e a percentagem de cobertura do solo foram crescentes das menores para as maiores taxas de semeadura das leguminosas. Para a Brachiaria brizantha cv. Marandu o número de plantas foi maior na taxa de semeadura G2 com 18,2 plantas/m², e não diferiram quanto o método de plantio. O estilosantes Campo Grande e o Mineirão não diferiram quanto ao numero de plantas, mas o primeiro apresentou maior percentagem de cobertura do solo. Quanto aos métodos de plantio, estes não diferiram para o numero de plantas, mas o estilosantes Campo Grande apresentou maior percentagem de cobertura do solo. A disponibilidade de matéria seca das leguminosas foi maior nas taxas de semeadura mais elevadas para o estilosantes Campo Grande, e este não diferiu do Mineirão. Quanto à gramínea não houve efeito de nenhum dos tratamentos. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Campo Grande; Consorciação; Dry matter; Feed crops; Feed grasses; Marandu; Mato Grosso do Sul; Mineirão; Mixed pastures; Sementes. |
Thesagro: |
Brachiaria Brizantha; Cobertura Vegetal; Estilosante; Gramínea Forrageira; Leguminosa Forrageira; Leguminosae; Matéria Seca; Pastagem; Planta Forrageira. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; pastures; seeds. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02920naa a2200457 a 4500 001 1326494 005 2008-07-10 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZIMMER, A. H. 245 $aEstabelecimento de pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu consorciada com estilosantes em diferentes taxas de semeadura e métodos de plantio. 260 $c2005 300 $a4 p.$c1 CD-ROM. Forragem. 500 $aCNPGC. 520 $aA utilização de leguminosas em consorciações com Brachiaria brizantha tem importância tanto na manutenção, assim como na recuperação de pastagens desta espécie. Este experimento foi conduzido na Embrapa Gado de Corte, Campo Grande, MS, em um delineamento de blocos ao acaso, com três repetições, parcelas subdivididas e tratamentos combinados em um fatorial 2x3x2: dois métodos de plantio (grade e rolo), três taxas de semeadura: 1; 2 e 3 kg de sementes puras viáveis / ha de duas cultivares de estilosantes: Campo Grande e Mineirão, e duas taxas de semeadura: G1=1,5 e G2=3,0 kg /ha de SPV de Brachiaria brizantha cv. Marandu. O número de plantas de leguminosas, e a percentagem de cobertura do solo foram crescentes das menores para as maiores taxas de semeadura das leguminosas. Para a Brachiaria brizantha cv. Marandu o número de plantas foi maior na taxa de semeadura G2 com 18,2 plantas/m², e não diferiram quanto o método de plantio. O estilosantes Campo Grande e o Mineirão não diferiram quanto ao numero de plantas, mas o primeiro apresentou maior percentagem de cobertura do solo. Quanto aos métodos de plantio, estes não diferiram para o numero de plantas, mas o estilosantes Campo Grande apresentou maior percentagem de cobertura do solo. A disponibilidade de matéria seca das leguminosas foi maior nas taxas de semeadura mais elevadas para o estilosantes Campo Grande, e este não diferiu do Mineirão. Quanto à gramínea não houve efeito de nenhum dos tratamentos. 650 $aBrazil 650 $apastures 650 $aseeds 650 $aBrachiaria Brizantha 650 $aCobertura Vegetal 650 $aEstilosante 650 $aGramínea Forrageira 650 $aLeguminosa Forrageira 650 $aLeguminosae 650 $aMatéria Seca 650 $aPastagem 650 $aPlanta Forrageira 653 $aBrasil 653 $aCampo Grande 653 $aConsorciação 653 $aDry matter 653 $aFeed crops 653 $aFeed grasses 653 $aMarandu 653 $aMato Grosso do Sul 653 $aMineirão 653 $aMixed pastures 653 $aSementes 700 1 $aMACEDO, M. C. M. 700 1 $aGOMES, F. C. 700 1 $aSILVA, M. P. da 773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia. A produção animal e o foco no agronegócio: anais. Goiânia: Sociedade Brasileira de Zootecnia: Universidade Federal de Goiás, 2005.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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